A gora eu chamo a atenção dos senhores para Que lições valiosas, A nanotecnologia não possui uma definição simples dado sua abrangência. O melhor é partir da origem do termo: o prefixo grego nano quer dizer anão e se refere a uma medida, o nanometro, que equivale a um bilionésimo de metro É essa a escala de medida que se usa para medir átomos e moléculas. E é nessa escala que a tecnologia dos materiais, processos e produtos é desenvolvida, com dimensões críticas estão na faixa de 0,1 a 100 nanometros o Brasil pode aprender com o Japão e vice-versa? Como pode ser a cooperação entre os dois países na área de inovação e tecnologia? E uma terceira pergunta, subliminar às duas primeiras: o fato de o Brasil ser a nação ocidental com maior número de descendentes nipônicos, com 1,5 milhão de pessoas de ascendência japonesa, não faz com que mereça alguma prioridade em parcerias de negócios? Foi para essas três questões que o Simpósio Brasil-Japão 2008 – Intercâmbio em Economia, Ciência e Inovação Tecnológica, promovido entre 14 e 16 de junho, no Parque Anhembi, em São Paulo, buscou respostas. O Simpósio de Intercâmbio em Economia, Ciência e Inovação Tecnológica, pela celebração do Centenário da Imigração Japonesa, mostra que, entre as possibilidades que impulsionarão os negócios entre os dois países, destacam-se a nanotecnologia e as tecnologias ambientais e médicas É difícil antecipar com certeza quanto tempo tardará esta tecnologia em madurar, em parte porque poderia acontecer que já estejam a ser desenvolvidos dende há anos programas industriais ou militares clandestinos sem o nosso conhecimento (especialmente em países que não têm sociedades abertas). Muitas destas questões já foram colocadas há mais de uma década e ainda não receberam resposta. Caso não abordarmos essas questões de maneira deliberada, as respostas chegarão sozinhas e podem apanhar-nos de surpresa; e a surpresa provávelmente não seja agradável
A gora eu chamo a atenção dos senhores para Que lições valiosas, A nanotecnologia não possui uma definição simples dado sua abrangência. O melhor é partir da origem do termo: o prefixo grego nano quer dizer anão e se refere a uma medida, o nanometro, que equivale a um bilionésimo de metro É essa a escala de medida que se usa para medir átomos e moléculas. E é nessa escala que a tecnologia dos materiais, processos e produtos é desenvolvida, com dimensões críticas estão na faixa de 0,1 a 100 nanometros o Brasil pode aprender com o Japão e vice-versa? Como pode ser a cooperação entre os dois países na área de inovação e tecnologia? E uma terceira pergunta, subliminar às duas primeiras: o fato de o Brasil ser a nação ocidental com maior número de descendentes nipônicos, com 1,5 milhão de pessoas de ascendência japonesa, não faz com que mereça alguma prioridade em parcerias de negócios? Foi para essas três questões que o Simpósio Brasil-Japão 2008 – Intercâmbio em Economia, Ciência e Inovação Tecnológica, promovido entre 14 e 16 de junho, no Parque Anhembi, em São Paulo, buscou respostas. 
O Simpósio de Intercâmbio em Economia, Ciência e Inovação Tecnológica, pela celebração do Centenário da Imigração Japonesa, mostra que, entre as possibilidades que impulsionarão os negócios entre os dois países, destacam-se a nanotecnologia e as tecnologias ambientais e médicas É difícil antecipar com certeza quanto tempo tardará esta tecnologia em madurar, em parte porque poderia acontecer que já estejam a ser desenvolvidos dende há anos programas industriais ou militares clandestinos sem o nosso conhecimento (especialmente em países que não têm sociedades abertas). Muitas destas questões já foram colocadas há mais de uma década e ainda não receberam resposta. Caso não abordarmos essas questões de maneira deliberada, as respostas chegarão sozinhas e podem apanhar-nos de surpresa; e a surpresa provávelmente não seja agradável
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