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domingo, 12 de dezembro de 2010

0 QUE! AGUA NA LUA?



Um novo capítulo descoberta abre um na nossa compreensão da Lua.A nave LCROSS eo estágio final do foguete fizeram um companheiro impacto duplo na Cabeus Cratera, em 9 de outubro de 2009, que Criou uma nuvem de material do fundo de uma cratera que não via a luz do Sol em bilhões de anos. O Nuvem teve uma trajetória muito inclinada, superando uma borda de Cabeus, enquanto que uma cortina adicional de Detritos foi expulsa mais lateralmente.

"Estamos desentranhando os mistérios da nossa vizinha mais próxima e, por extensão, do Sistema Solar", dize Michael Wargo, lunar cientista em chefe na sede da NASA, em Washington. "A Lua ALBERGA muitos segredos ea LCROSS tem adicionado uma nova camada na nossa compreensão".

Os cientistas sempre tem especulado sobre a origem de importantes Quantidades de hidrogênio observaram que se nos pólos lunares. Os resultados da LCROSS estão jogando nova luz sobre esse assunto com uma descoberta de água, a qual poderia estar ainda mais Amplamente distribuída e em maior quantidade do que antes se suspeitava.

Se a água que se formou ou se depositou aí tem bilhões de anos, então essas trapas no frio polar Poderiam Manter dicas da história e da evolução do Sistema Solar, da mesma forma em que uma amostra do núcleo de gelo tomada aqui na Terra revela dados Antigos.

Além disso, a água e recursos outros compostos REPRESENTAM Potenciais Poderiam sustentar que uma futura exploração lunar



A Lua é como uma grande esponja que absorve partículas eletricamente carregadas liberadas pelo Sol. Esses prótons interagem com o oxigênio presente em alguns grãos de poeira da superfície lunar produzindo hidroxila e água.


Junto com a descoberta, os cientistas se depararam com outro mistério, afinal, nem todo próton é absorvido: um em cada cinco é rebatido de volta ao espaço. Nesse processo, o próton se junta a um elétron e se torna um átomo de hidrogênio.


Apesar de não saberem ainda o porquê desse acontecimento, cientistas já imaginam como ele pode ser aproveitado. Na Lua, o hidrogênio é rebatido com uma velocidade de 200 km/s e escapa sem ser desviado pela gravidade. O hidrogênio também e eletricamente neutro, e não é desviado pelos campos magnético do espaço, fazendo com que os átomos voem em linha reta – como os fótons fazem na luz.


Isso abre um novo caminho para imagens serem feitas já que, a princípio, cada átomo pode ter sua origem traçada. As áreas que emitissem mais hidrogênio apareceriam como as mais brilhantes

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