O lançamento do foguete brasileiro foi considerado um sucesso. O foguetede VSB-30 V07 de médio porte foi considerado um sucesso pelos técnicos do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. e o objetivo da Operação Maracati II foi alcançado, já que Com todos os sistemas de lançamento e rastreio funcionaram “perfeitamente”. O lançamento ocorreu às 13h35, horário de Brasília,
Em nota, o CLA informou, o objetivo da Operação Maracati II foi alcançado, objetivo da operação era colocar os experimentos a 100 quilômetros de altitude, em um ambiente de microgravidade.o foguete – levou cerca de dez experimentos de universidades, de institutos de pesquisas e de alunos – atingiu 241,9 quilômetros de altitude.
Foi dois dos helicópteros H-60L Black Hawk da Força Aérea Brasileira que recuperaram a carga útil,após 16 minutos de voo, a 140 quilômetros da costa. quando caiu, sustentada por paraquedas,A Equipes içaram e transportaram até a base avançada, localizada na Ilha de Santana. De onde sera transportada com segurança ao Centro de Lançamento de Alcântara.
A Operação Maracati II, iniciada no dia 16 de novembro, contou com a participação de 183 pessoas, entre técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais e da agência espacial alemã Deutsche Zentrum für Luft – und Raumfahrt (DLR).
De acordo com o CLA, para essa operação foram escolhidos pela Agência Espacial Brasileira (AEB)
dois do Centro Universitário de São Bernardo do Campo,(FEI),
dois da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
dois da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
um do Insituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)
e um de escolas da rede de ensino público de São José dos Campos (SP)
, que faz parte de um projeto de iniciação científica.
BUSCA NANOTECNOLOGIA
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
A 35 mil quilômetros da Terra.um satelite irá orbitar para tentar conseguir captar atividades solares R$ 1,5 bilhão o Projeto de pesquisa gastou até agora. Nesta quinta-feira (11) às 13h23 (hora de Brasília) Uma sonda foi lançada para estudar o Sol no Cabo Canaveral, na Florida (EUA) durante cinco anos O equipamento ficará em órbita de onde enviará dados para uma estação tudo isso a uma distância de 35 mil quilômetros da Terra com lentes de alta resolução, os cientistas esperam descobrir o processos físico-químicos no interior do Sol. Por meio de sonda os cientistas irão medir campo magnético solar
americanos ou alemães? quem descobrio mar na lua Titã de Saturno

Berlim, 17 dez (EFE).- Astrônomos alemães descobriram na lua Titã, que orbita em torno do planeta Saturno, um gigantesco mar, superior ao Cáspio, considerado o maior mar interno da Terra.
Nesta quinta-feira, o Centro Alemão Aeroespacial (DLR) anunciou que o mar de Titã, descoberto por membros do instituto de estudos planetários de Berlim do DLR, tem uma superfície de até 400 mil quilômetros quadrados.
Batizado como "Krake Mare", o mar descoberto no satélite de Saturno não é composto de água, mas de metano líquido ou de outro tipo de hidrocarboneto.
O mar está no polo norte de Titã e sua descoberta foi possível pelas imagens obtidas com a sonda americana "Cassini" do satélite de Saturno. Um espectômetro de mapeamento visual e infravermelho (VIMS, na sigla em inglês) permitiu ver um brilho, similar ao reflexo do sol sobre o mar.
A novidade astronômica será apresentada amanhã na convenção anual da União Americana de Geofísica (AGU, na sigla em inglês) em San Francisco, ocorreu um ano após a descoberta de um mar de etano líquido no polo sul de Titã.
Com um diâmetro de 5,150 mil quilômetros, Titã é o segundo maior satélite de nosso sistema solar - depois de Ganimedes, que orbita em torno de Júpiter - e o único que conta com uma densa atmosfera.
Por causa de sua atmosfera carregada de nitrogênio, Titã é um satélite considerado interessante, já que se parece com o antigo estado da Terra.
Os cientistas alemães entendem que na natureza só pode brilhar assim uma superfície líquida.
O nome do mar, "Krake Mare", tem origem em um monstro marinho das sagas nórdicas, um polvo ou lula gigante que atacava os navios e devorava os marinheiros.
© EFE 2009. Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de los servicios de Efe, sin previo y expreso consentimiento de la Agencia EFE S.A.
A Nasa apresentou provas de que existe um mar em Titã, a maior Lua de Saturno
MAIS AFINAL QUE CNFUSÃO E ESSA, FORAM OS AMERICANOS OU OS ALEMAES, PARA QUE NAÇÃO IRA O TITLO DESSA NOVA DESCOBERTAS. OU TALVEZ SE DIVIDA, JÁ QUE A NASA DETEM O TITLO MUNDIAL DE REFERENCIA ESPACIAL, JAMAIS IRIA ABRIA MÃO DESSA EGIMONIA. O FATO E QUE MAIS UMA DESCOBERTA, AGORA QUAL SERA A PERGUNTA CORRATA, SE VAMOS A LUA OU A MARTE TELVEZ A URANO ISSO DEPOIS QUE PASSARM-OS PELO SATURNO, OU MELHOR SATURNO NÃO NA LUA E QUE LA TEM UM MAR E COMO AQUI O MAR NÃO TA PARA PEIXE QUEM SABE LEVANDO UM BARQUINHO LA, A GENTE NÃO PESCA ALGUMA COISA ENQUANTO ESPRAMOS PELA NOVA DESCOBERTAS
Parece uma história digna de um filme, mas esta proposta desafiante já chegou à NASA: colocar um "barco" num dos mares de Titã, uma das luas de Saturno. O objectivo da equipa de cientistas que está por trás da ideia é chegar a Ligeia Mare, uma vasta extensão de metano líquido situada na zona mais a norte da maior lua de Saturno. O nome deste barco é TiME (Titan Mare Explorer).
O conceito será proposto à agência espacial norte-americana para uma das suas futuras missões, onde se irá testar um novo sistema de alimentação energética. Esta poderá ser a primeira exploração de um mar planetário, fora da Terra.
"É algo que pode captar a imaginação", diz Ellen Stofan, que lidera a equipa de investigação Proxemy Research. "A história da exploração humana na Terra tem sido feita de navegação e exploração marítima. A ideia de que poderíamos explorar pela primeira vez um mar extraterrestre seria inimaginável para a maioria das pessoas", contou à cadeia de televisão britânica BBC News.
A cientista, que também é professora no University College London, descreveu a ideia da sua equipa no maior encontro anual de cientistas do planeta, o Encontro de Outono da União Americana de Geofísicos.
A ideia de enviar um "barco" até Saturno foi tida após a sonda Cassini, actualmente em órbita no planeta dos anéis, ter confirmado que a lua Titã era um local onde a superfície tem grandes lagos que são alimentados por rios que correm pelos vales sempre que chove.
Em muitos aspectos, Titã faz lembrar a Terra, incluindo na forma como a água circula entre a superfície e a atmosfera, excepto no facto de, nas gélidas temperaturas desta lua, não ser água mas sim hidrocarbonetos líquidos a estarem em constante circulação.
Os dados revelados pelo Cassini fizeram com que os cientistas quisessem mais e agora mostram-se desesperados para voltar à lua de Saturno para investigar as grandes piscinas de metano, etano, propano e provavelmente outros tipos de compostos de hidrocarbonetos.
O TIME está já em estudo há dois anos e prevê-se que seja uma missão barata: dentro dos 280 mil euros. Poderá ser lançado em Janeiro de 2016 e fazer uns voos entre a Terra e Júpiter para acumular a energia gravitacional que precisa para seguir até Saturno.
O "barco" tem a sua chegada à lua de Saturno perto de Junho de 2023.
0 QUE! AGUA NA LUA?

"Estamos desentranhando os mistérios da nossa vizinha mais próxima e, por extensão, do Sistema Solar", dize Michael Wargo, lunar cientista em chefe na sede da NASA, em Washington. "A Lua ALBERGA muitos segredos ea LCROSS tem adicionado uma nova camada na nossa compreensão".
Os cientistas sempre tem especulado sobre a origem de importantes Quantidades de hidrogênio observaram que se nos pólos lunares. Os resultados da LCROSS estão jogando nova luz sobre esse assunto com uma descoberta de água, a qual poderia estar ainda mais Amplamente distribuída e em maior quantidade do que antes se suspeitava.
Se a água que se formou ou se depositou aí tem bilhões de anos, então essas trapas no frio polar Poderiam Manter dicas da história e da evolução do Sistema Solar, da mesma forma em que uma amostra do núcleo de gelo tomada aqui na Terra revela dados Antigos.
Além disso, a água e recursos outros compostos REPRESENTAM Potenciais Poderiam sustentar que uma futura exploração lunar
A Lua é como uma grande esponja que absorve partículas eletricamente carregadas liberadas pelo Sol. Esses prótons interagem com o oxigênio presente em alguns grãos de poeira da superfície lunar produzindo hidroxila e água.
Junto com a descoberta, os cientistas se depararam com outro mistério, afinal, nem todo próton é absorvido: um em cada cinco é rebatido de volta ao espaço. Nesse processo, o próton se junta a um elétron e se torna um átomo de hidrogênio.
Apesar de não saberem ainda o porquê desse acontecimento, cientistas já imaginam como ele pode ser aproveitado. Na Lua, o hidrogênio é rebatido com uma velocidade de 200 km/s e escapa sem ser desviado pela gravidade. O hidrogênio também e eletricamente neutro, e não é desviado pelos campos magnético do espaço, fazendo com que os átomos voem em linha reta – como os fótons fazem na luz.
Isso abre um novo caminho para imagens serem feitas já que, a princípio, cada átomo pode ter sua origem traçada. As áreas que emitissem mais hidrogênio apareceriam como as mais brilhantes
UNIVERSO NANO
A nanotecnologia permitiu aos japoneses criarem uma televisão tão fina e tão pequena que dá para levar no bolso. O Japão é pioneiro no estudo deste mundo invisível.
Parece ficção científica, mas já é realidade - pelo menos no Japão. Uma televisão que dobra. É tão fina quanto uma folha de papel. Tão pequena que cabe na palma da mão, dá até para levar no bolso.
Com a tecnologia nano, atividades rotineiras estão se tornando precisas e perfeitas. Como, por exemplo, fazer a barba. O aparelho de barba – com exceção do visual futurista – se parece com qualquer outros, desses que a gente conhece há décadas. Dentro há uma das lâminas mais afiadas do mundo. Nenhum fio de barba escapa deste barbeador.
A nanotecnologia é usada para afiar a lâmina. Segundo o fabricante, as lâminas dos barbeadores normais têm ângulo de 45º. A deste, com 30º, consegue cortar o pelo mais profundamente, sem machucar a pele.
A pasta de dente nano pode evitar algumas idas ao dentista. O esmalte dos nossos dentes contém um mineral chamado hidroxiapatita, que se deteriora pela ação das bactérias. A pasta possuiu a mesma substância em escala nano e tapa as fissuras no esmalte, antes que se transformem em cári
Pulsos eletromagnéticos são usados para cortar e furar aço

Engenheiros alemães criaram uma nova forma para fazer furos em placas de aço e outros metais, utilizando campos eletromagnéticos.
De grande interesse para a indústria automobilística, e para a estamparia de metais em geral, a nova técnica é até sete vezes mais eficiente do que os cortes a laser e não deixa rebarbas na chapa.
Cortes e furos em chapas de aço
No caso de um acidente, as chapas de aço que formam a carroceria dos automóveis devem fornecer a proteção adequada e proteger os passageiros o mais possível.
Essa exigência de segurança limita a diminuição da espessura das chapas metálicas usadas na fabricação dos automóveis.
Por outro lado, chapas mais espessas significam mais trabalho na hora de perfurá-las e cortá-las.
Os processos de corte e perfuração tradicionais também deixam rebarbas, saliências que se projetam no lado oposto da chapa onde o furo é feito, exigindo etapas adicionais de acabamento. O corte a laser nem sempre é uma opção, por ser caro e consumir muita energia.
Furação com pulsos eletromagnéticos
Trabalhando em conjunto com vários parceiros da indústria, incluindo a Volkswagen, os engenheiros do Instituto Fraunhofer agora desenvolveram uma nova forma para fazer furações em chapas metálicas.
"O novo método é baseado na tecnologia de pulso eletromagnético [EMPT - ElectroMagnetic Pulse Technology], que é usado principalmente para expandir e criar pescoços em tubos de alumínio. Nós modificamos a técnica para cortar até mesmo os aços mais duros," conta a Dra. Verena Krausel, coordenadora da pesquisa.
Enquanto um laser leva cerca de 1,4 segundo para fazer um furo, a nova técnica de pulsos eletromagnéticos faz o mesmo trabalho em cerca de 200 milissegundos - até sete vezes mais rápido.
Outra vantagem é que a técnica não produz nenhuma rebarba, eliminando a necessidade de etapas adicionais de acabamento.
Geradores de pulsos eletromagnéticos
Os geradores de pulsos eletromagnéticos consistem de uma bobina, um capacitor para armazenar energia, um dispositivo de recarregamento do capacitor e de uma chave de alta corrente.
Quando a chave se fecha, os capacitores descarregam toda a sua energia através da bobina, em uma questão de microssegundos, produzindo uma alta corrente pulsada. A bobina converte a energia elétrica armazenada no capacitor em energia magnética.
Para utilizar este processo para cortar aço, os pesquisadores tiveram simplesmente que modificar a bobina para garantir um campo eletromagnético forte o suficiente: a pressão com que o campo atinge o aço deve ser tão alto que ele expele violentamente o material da folha, deixando o furo preciso e sem rebarbas.
"A pressão de impacto sobre o aço é de cerca de 3.500 bar, o que equivale ao peso de três carros pequenos numa área equivalente à ponta de um dedo", diz Krausel.
A nova técnica tem o potencial para aposentar de vez as enormes prensas hidráulicas usadas para cortar e furar folhas metálicas em geral, e não apenas na indústria automobilística
NANOTECNOLOGIA O QUE E



Assinar:
Postagens (Atom)